

- Mais curiosidades? Quem conhece o livro, deve ter enxergado no episódio vários paralelos com temas abordados na obra de Saint-Exupéry, como sacrifício, comprometimento, amizade e outros tantos. O exemplo mais contundente porém, fica mesmo por conta de um dos motes mais fortes apresentados pelo livro: “você se torna responsável por aquilo que cativa”. Uma lição assimilada à base de muito sofrimento por Jack somente após sua saída da ilha com a constatação de que ele não deveria ter deixado aquele lugar.
O livro é de fato uma leitura bem curiosa e altamente recomendável como complemento para interpretar certos aspectos do episódio. E o melhor? Dá para ler de graça pela internet clicando na capa que você vê ali em cima 😉
Outra menção ao livro, veio já no finalzinho do episódio quando Charlotte encontra os destroços do naufrágio que sabemos ser do barco de pesquisas da equipe de Danielle Rousseau. A caixa destacada na imagem traz a inscrição Bésixdouze que traduzindo do francês significa B612, nada mais nada menos que o nome do planetinha/asteróide do Pequeno Príncipe.
Um relatório recebido por Sun aponta o real motivo de sua visita a Los Angeles: descobrir o paradeiro de Ben Linus para quem sabe, por em prática seu plano de vingança, que ao contrário do chocolate que escondia a arma (enviada por quem? Widmore?) é sempre amarga.
No hospital, o ataque a Sayid e seu posterior domínio sobre seu oponente acaba revelando o próximo alvo: a casa de Kate, cujo número era o 42, famoso daquela sequência maldita que você tanto conhece.
Experiências bizarras na ilha: Locke testemunha o dia em que viu uma luz se acendendo na escotilha Cisne no início de novembro de 2004, e Sawyer vê Claire dando a luz a Aaron graças à ajuda de Kate, uma cena aliás, que foi bastante emocionanante.
A primeira aparição oficial da Ajira Airways na série, já que seu logotipo aparecera num vídeo promocional da temporada e fora citado num Acesso Especial Dharma dos produtores. Para quem ficou por fora, ela é uma nova Cia. aérea que ao que tudo indica, ganhará proeminência na trama muito em breve, quem sabe por levar os Oceanic 6 (ou parte deles) de volta à ilha. Sobre a Ajira aliás, fica a dica para que você visite e explore o site da Cia se ainda não o fez.
Quem seriam afinal, as pessoas que atiraram em Locke e cia em pleno mar? Julgando pela reação de Juliet ela duvidava que fossem Outros. Será que dá para levar à sério a teoria de que poderiam ser eles mesmos num looping temporal? Eu não compro muito essa ideia e acredito que possam ser novos ‘moradores’ recém chegados à ilha.
A reaparição de Carole Littleton trouxe o recado contundente de que as aparências (principalmente em Lost) enganam. Quem não pensou ter matado a charada a respeito da identidade do cliente do advogado Dan Norton ao vê -la se encontrando com ele num hotel? Ainda sobre a personagem, um dado curioso principalmente se tratando de Lost. Carole na verdade já fora interpretada brevemente por outra atriz no ep. 3×12 “Per Avion” (aquele em que Claire conhece seu pai, Christian Shepherd). Ainda sobre a imagem acima, interessante notar que essa pode ser uma das poucas vezes que veremos Claire na temporada.
E como falei do cliente de Dan Norton acima, qual não foi a surpresa de muitos (minha inclusive, já que jurava que Sun estivesse por trás do processo) de descobrir que Ben mais uma vez estava manipulando tudo e todos para se aproximar definitivamente de seu objetivo final: retornar à ilha. Curiosidade: o ator que fez Dan se chama Tom Irwin e é um rosto conhecido para quem conheceu a série My So Called Life, ou se lembra de tê-lo visto em participações especiais de séries como Private Practice ou Eli Stone.
Falando ainda em Ben, você certemante deve ter ficado intrigado com o significado do nome da empresa de carpetes que estampava a lateral da Van usada por ele, certo? Se você já pesquisou, deve ter visto que Canton- Rainier nada mais é do que um anagrama para Reincarnation (reincarnação). Uma dica para o futuro destino de Locke, talvez? A conferir.
E aquele encontro da Rousseau com o Jin, hein?! Duas ‘supresas’ de uma só vez. Sobre a francesa aliás, existe a promessa de que descubramos novos detalhes sobre seu passado na ilha e as circunstâncias que cercaram o extermínio de toda a equipe de pesquisa da qual fazia parte. Sobre o time aliás, é bom lembrar que estão nele Montand e Robert, dois nomes citados pela versão mais velha da francesa ainda na 1ª temporada, lembra?A trancrição do diálogo dos franceses segundo a LostpediaNO MAR
ROBERT: Mais je t’ai dit, on aurait jamais dû suivre ces maudits chiffres !
Eu avisei! Nós nunca deveríamos ter seguido esses malditos números!
MONTAND: Mais c’est pas ma faute, Robert. Brennan devait tenir le sonar !
Não é minha culpa, Robert. Brennan estava no comando do sonar!
BRENNAN: Mais je le faisais, Montand! Je vous l’ai déja dit, les instruments ont mal fonctionné !
Eu estava tomando conta, Montand! Eu já disse que os instrumentos falharam!
ROUSSEAU: Un homme à la mer !
Um homem no mar!
HOMEM: Quoi? Mais je pensais qu’on était tous là ! On est tous là ! Il est pas des nôtres. Alors qui est-ce?
O que? Pensei que todos estivessemos aqui. Ele não é um de nós. Quem é ele?
(Gritos em francês)
Pagaie! Pagayez! Allez!
Remem! Remem! Vamos!
Pointez la lampe de poche sur lui.
Apontem a luz sobre ele.
Il faut tenir la lampe torche.
Temos que manter a luz.
Brennan, aidez à pagayer.
Brennan, ajude a remar.
Allez dépêchez-vous ! Nous dérivons avec le courant.
Vamos! Rápido! Estamos nos movendo com a corrente.
Non, y’a que lui ! Pas de bateau, rien.
Não… Só há ele! Não há barco, nada.
Les vagues vont nous amener jusque sur la côte.
As ondas irão nos levar para a costa.
Le vent va passer par ici.
O vento está vindo nessa direção.
Oh nom de dieu Brennan ! Ta gueule !
Pelo amor de Deus, Brennan! Cale a boca!
Allez, tirez-le dans le radeau.
Vamos, coloquem-no no bote.
Aide moi.
Me ajude.
Il est lourd !
Ele é pesado!
Tiens, il respire encore.
Ele ainda está respirando.
NA PRAIA
RÁDIO: 4… 8…
MONTAND: Robert… Regarde, le signal vient de l’ile.
Robert… olhe, o sinal vem da ilha.
ROBERT: Tu peux déterminer la source ?
Você consegue localizar a fonte?
RÁDIO: 15… 16…
MONTAND: Bien sûr que oui. Regarde.
Com certeza, olhe!
ROBERT: Tu crois qu’elle est habitée ?
Você acha que é habitada?
MONTAND: J’sais pas.
Não sei.
ROUSSEAU: Ça va ? Comment tu te sens ?
Como está? Como se sente?
JIN: Não entendo.
ROBERT: Quem é ele?
MONTAND: Não importa quem é ele. O que ele está fazendo aqui?
ROUSSEAU: Ele disse que veio em um barco.
ROUSSEAU: Montand ! Laisse-le, il est en état de choc. On a de l’eau à lui donner ?
Montand! Deixe ele em paz! Ele está em choque, temos água para ele?
ROBERT: Ouais. Tiens.
Sim. Aqui está.
ROUSSEAU: Merci, Robert.
Obrigado, Robert.
Repercutindo o episódio
“… o grande twitst deste episódio veio quando constatamos que tudo aquilo que está acontecendo já “aconteceu” quando assistíamos às temporadas anteriores, na lógica do contínuo tempo/espaço seguida pela série… Pela enésima vez LOST deixa os fãs sem palavras e cala a boca dos que acusam que a série nunca foi planejada. Deve ser uma grande decepção para um “anti fã” ter que assistir um eletrizante capítulo como esse, sem poder falar absolutamente nada de negativo.”
Bruno Carvalho – Ligado em Série
“Um excelente episódio que, embora pouco tenha movido a trama adiante, ao menos inspira uma série de possibilidades curiosas que poderiam explicar vários antigos mistérios da série, como os “fantasmas” e os sussurros… Jin e Danielle já haviam se encontrado na série, não é mesmo? Não me lembro exatamente da(s) cena(s), já que já são quatro anos e cerca de 100 episódios, mas se isto de fato aconteceu (e Jin obviamente reconheceu a francesa), como ela não se lembrava do oriental que cruzou seu caminho na noite do naufrágio, desaparecendo misteriosamente pouco depois?”
Pablo Villaça – Cinema em Cena
“… um episódio que fala muito sobre Kate, e sobre o relacionamento complicado de idas e vindas entre Kate e Jack ao longo dos anos, parece uma relíquia de uma época em que a série parece ter deixado no passado… Ainda assim, foi um episódio divertido com várias pistas interessantes sobre o problema da viagem temporal da ilha, outra cena de ação com Sayid, mais uma bela atuação de Josh Holloway e, ah sim, o retorno de Jin. Mas, ele também foi um lembrete de que, dos sortudos sobreviventes restantes do Oceanic 815, Kate é de longe a menos interessante, particularmente quando faz par com Jack em vez de Sawyer.”
Allan Sepinwall – Crítico de Tv
“Quando li a sinopse de The Little Prince imaginei que teríamos o primeiro episódio chato da temporada de Lost, afinal a trama iria girar em torno de Kate e a custódia de Aaron, porém fui surpreendido com um excelente episódio… Lost é a única série que consegue se reinventar a cada temporada sem nunca perder sua complexidade e qualidade.”
Hélcio Moreira Jr. – Tv em Série
“Foi o tipo de episódio que Lost geralmente não faz, o tipo pela qual a série às vezes é criticada por raramente nos dar: um episódio no qual os personagens param e conversam sobre o que está acontecendo… Meu palpite [sobre aquelas viagens temporais] é que Locke vai descobrir a roda congelada e vai conseguir ‘desligá-la’, o que vai fazer com que a ilha pare de se movimentar (isto é, ela ficará ‘presa’ num determinado espaço/tempo) ao mesmo tempo em que ele será enviado para fora da ilha onde assumirá o papel de Jeremy Bentham.”
Jeff Jensen – EW
“Tal como a grave perda de consciência após um simples sangramento nasal, as desnorteadoras viagens no tempo se mostram como manifestações ainda mais crueis do medo através de uma novidade: antes, eles iam ao antigamente; agora, visitam também o ontem… agora é a vez do terror verdadeiro dar as caras naquele estranho lugar citado apenas como a ilha mas que, em muito breve, será chamado de morte.”
Carlos Alexandre Monteiro – Lost in Lost
- Em uma nova edição do podcast oficial da série, Damon Lindelof e Carlton Cuse falam sobre o status atual da produção e respondem perguntas dos fãs. Vamos ao resumão?
– Carlton revelou que eles estão escrevendo o ep. 14 ao mesmo tempo em que rascunham ideias para o 15, 16 e 17 (final da temporada) e editam 4 epsisódios, e supervisionam as gravações de mais 2 (o 12 e o 13). E depois ainda dizem que o trabalho dos caras é mole, hein?!
– Sobre a aparição da equipe de Rousseau no passado, os produtores revelaram que iremos descobrir como Montand perdeu seu braço no território negro. Lembra da Danielle contando essa história?
Agora as perguntas dos fãs:
Bernard e Rose morreram no ataque das flechas?
Se eles tivessem morrido, isso teria sido mostrado conforme Damon afirma.
O nome do filho de Desmond e Penny foi inspirado em Charlie Pace ou Charles Widmore?
Carlton confirma que a inspiração foi o roqueiro, o que acredito ter sido a interpretação mais óbvia para a grande maioria dos fãs, certo?
Qual a tradução dos hieróglifos vistos perto da roda congelada?
Eles tem a ver com a ideia de ressurreição, conforme Damon afirma. Olha aí outra dica que se junta ao ‘Canton Rainier’ mencionado acima.
É possível que voltemos a ver a roda congelada nessa temporada?
Carlton confirma que é bem possível que voltemos a vê-la.
De onde Sawyer tirou o apelido Frogurt?
Carlton lembra do mobsódio em que o personagem fora introduzido e fala que a ideia veio de Eddie Kitsis (um dos roteiristas da série) que foi quem deu o apelido que tem relação com ‘frozen iogurt’.
De quem Ben herdou a posição de líder?
Depois de fazer uma rápida recapitulação da vida de Ben, Damon Lindelof revela que essa temporada ainda possa revelar os buracos na história de Ben mostrando como ele se tornou o líder.
A ave que voou no final da 2 temporada… Aquilo ainda será respondido ou ficará esquecido como a história de Libby na clínica?
Carlton afirma que é muito improvável que ainda vejamos alguma referência àquilo e convenhamos, que falata fará?
Quem é Jeremy Benthan?
Além de lembrar que esse é mais um nome de filósofo (assim como o é, John Locke), Damon comentou que o grande lance em torno disso, será a revelação do porque Locke usou este nome quando saiu da ilha, algo que deveremos ver no ep. 5×07 “The Life and Death of Jeremy Benthan”.
Em Outlaws, Locke conta a história do cachorro que apareceu em sua casa pouco depois que sua irmã de criação morrera e que acabou ajudando sua mãe adotiva a se recuperar da perda. Será que o tema alusivo à reencarnação tem a ver com o papel de Vincent na ilha também? E mais: o cão sabe quem é Jacob?
Brincando com a relação feita e com o fato do cão saber ou não quem é Jacob, Carlton Cuse disse que embora ela seja interessante, a verdade é que Vincent é apenas um labrador simpático que permanece na série até o fim.
A cara do Jin quando ela diz que é a Daniele é foda, já que ele ainda não sabe que a ilha está se movendo então no próximo clarão ele ficará bem perdido…
este episódio foi realmente muito bom, agora mudando de assunto gostaria de saber se hurley pagou ao walt os seus 83K
O ator Tom Irwin participou de 24 Horas no episodio que foi ao ar essa semana
Apenas dois comentário.
O primeiro com relação ao livro “Pequeno Príncipe”, que tem como uma de suas idéias mais clichês justamente a idéia da responsabilidade por cativar, muito usada também fora de contexto em MSN, orkut, páginas de citações e etc. Só não entendi a relação estabelecida entre isso e a situação de Jack aqui. Ou mesmo qualquer referência à Aaron. Acho que ficaria mais claro a referência dos autores à esse livros caso ficasse constatado no futuro que os O6 tem alguma ligação original com a ilha.
Com relação ao Pássaro Gigante, acho absurdo pensar que não há razão para pensar que não há necessidade de sua volta, isso seria subestimar a série, porque aí ficaria claro que muitos elementos foram jogados no ar só pra causar uma falsa “sensação de mistério” mas pouco tem a ver com o enredo. No entanto, no caso específico do Pássaro, dá pra entender como mais um experiência Dharma, com propriedades intrínsecas à Ilha. Agora, Libby, Dave, números e etc, serem “só coincidência”, sinceramente me dasapontaria muito.
Mesmo sem tempo, né Davi, você consegue fazer um excelente post como este. parabéns!
Para mim a cena foi apenas a velha embromação de sempre… Totalmente desnecessária a cena em que Sawyer revê a cena do parto de Claire. Como disse o Eric Fuzii em outro review, “as cenas de Kate ao lado de Jack sempre foram o ponto mais fraco de Lost, uma uma tentativa de envolver dois protagonistas que não tem química alguma, mas inserir Sawyer para rever a cena do parto de Claire ultrapassou todos os limites do desnecessário. Nem com essa diferença de três anos dão uma folga para nossa paciência.”
“A relação entre Kate e Aaron também não precisava disso, nós já vimos essa cena do parto antes e bastava mostrar uma simples recapitulação no começo do episódio.”
16 episodios por ano ainda é muita coisa, os produtores continuam a enrolar (como foi o caso de praticamente todo o episodio 2). Vou continuar a assistir Lost porque agora quero saber como vai terminar, mas seriado “serializado” como novela da Globo, nunca mais!
@Rubens
A cena do parto da Claire não foi colocada para “relembrar aos espectadores” do parto em si e nem da relação da Kate com o Aaron, se fosse isso, teria sido colocado como uma parte do “Previously on Lost”. O significado daquilo é um pouco mais profundo, é evocar os sentimentos e sensações dos personagens que estão vivendo uma experiência nova, de viagem no tempo, e no caso do Sawyer, de ver uma cena já vivida parcialmente por ele e com uma pessoa que ele acha estar morta, e de quem ele gosta. Ou seja, muito embora eu ache que haja muita enrolação nas cenas “românticas”, essa do parto é muito boa, é essencial, assim como serão as cenas em que os que estão na Ilha se verão, ou ainda as cenas em que veremos acontecimentos misteriosos da série de um outro ponto de vista (encontro entre Walt e Shannon, por exemplo).
Enfim, acho que a cena foi muito bem colocada.
O Vincent vai ficar vivo até o fim! Viva! o/
[b]Rubens[/b], Lost é uma série de drama, é sobre pessoas, e não só ficção científica como muitas devem achar atualmente. Denecessária a cena que James ve o parto de Claire? Além disso ser muito relacionado com o episódio por mostrar a preocupação que Kate já tinha com o bebê, foi um dos pontos mais altos emocionalmente do episódio (coisa que tem faltado nessa temporada de Lost, mesmo já sendo a melhor temporada na minha opinião). A Kate deve ser a única pessoa que o James se preocupa de verdade, e acho que mostrar isso numa hora que todos estão “Lost” na ilha não é desnecessário.
Pra quem quer saber o que foi falado em francês pela equipe da Rousseau, a Lostpedia já tem a transcrição do episódio, com as falas em francês traduzidas pro inglês:
http://lostpedia.wikia.com/wiki/The_Little_Prince_transcript
COM SPOILER
Ainda não vi comentários sobre a fala de Juliet qdo disse q a Ajira é uma empresa aérea indiana, (pensei que seria coreana).Ficou claro aí uma introdução, não sutil da cia. aérea, na trama. Mas como ela sabe disso ou pq sabe tanto sobre isso? No ep. 5.06 cujo título é 316, devemos ver a Ajira. Nesse mesmo episódio estarão 3 personagens indianos. Achei Interessante.
Cíntia – RJ
Alguem reparou no momento que os franceses dessem do bote com o Jin, dois deles estão ouvindo no rádio os números… 4, 8, 15….
Qual seria o significado?
Ainda não tinha fuçado no site da Ajira. Achei fantástico!! São tantas referências pertinentes ao que acontece na ilha e às histórias do personagem que comecei a rir sozinha. Além disso, no breve momento de abertura do site, não fiquei surpresa ao ver que, atrás do avião decolando, tem uma ilha que se parece muito com a qual já estamos acostumados.
Ótimo post. Obrigada!
Sem Retorno, obrigado pela dica do diálogo da equipe da Rousseau. Vou atualizar o post com essa transcrição 🙂
Marcel, eles estavam captando uma transmissão que repetia os números no Pacífico e ao tentarem se aproximar da fonte sofreram o naufrágio.
Dani, que bom que gostou do site. Dá até pra marcar um vôo que revela imagens bem curiosas sobre o que ainda veremos na temporada.
Nesse post de janeiro você encontra mais detalhes 😉
http://dudewearelost.blogspot.com/2009/01/os-segredos-do-site-da-ajira-airways.html
Abraço a todos!
Como assim desnecessária a cena do Sawyer? É impressionante ver a evolução do personagem. Quem não se lembra do sujeito arrogante e que não se importava com ninguém no início da série? Além da ficção científica, Lost é uma série sobre pessoas, seus dramas pessoais e sobre como a ilha pode mudar a maneira de ser e de viver de cada um deles.
Rubens,
você queria o que? que passassem mais 4 episódios em que apareceria o ben contando todos os misterios da ilha e tudo que vc quer saber e pronto, fim da série, eh isso? que final da hora hein ..
tem gente que parece que não sabe acompanhar um seriado!
Duas perguntas que não querem calar…
1 – Porque o barco em que estava sawier e cia nao desapareceu junto com a ilha? Fiquei esperando os losties aparecerem na água, boiando e tendo que nadar para se salvar…
2 – Se a danielle encontrou o jin no passado, como é que ela nunca falou com ele no futuro?
Toka… Dá pra notar que a Danielle é meio doida….
Mas se fosse por isso, ainda temos que ver o Widmore com o Locke e cia neh…
e toka .. eu acredito que eh pq tudo que eles modificam, que eles interagem, os objetos e tal … ficam com eles…se nao por exemplo eles ficariam pelados as roupas nao ia ficar mais la e tal
por isso que quando deu o clarao o barco continuou com eles, acredito que seja isso!!
Todo mundo pergunta pq a Rousseau não lembrava do Jim.
mais pq ninguem pergunta pq o Alpert não lembra do Locke, se eles se encontraram no passado.
é o mesmo caso da Faraday e do Desmond.
O Desmond sé se lembrou no tempo presente depois que Faraday falou com ele.
A francesa não se lembrará nunca já que está morta.
Já o Alpert é um mistério, para onde ele foi?
Brigada pela indicação, Davi!!! É tanta informação no blog que ainda estou tentando me atualizar! Comecei a acompanhar a pouco tempo e agora não fico sem!!!
à Toca,
Quantas pessoas vc já viu na vida? vc se lembra do rosto de todas, pense em alguém que vc viu e foi apresentado a 16 anos atrás, você provavelmente não vai se lembrar exatamente do rosto dessa pessoa se vc não teve muito contato com ela, né? Rosseau viu poucas vezes o jin, e pelo visto eles se encontraram por poucos segundos.
finalmente alguém falou alguma coisa que eu andava pensando qto a essa coisa de ‘pq fulano não lembra de ciclano se o viu no passado?’
Lucio_sanchez disse algo muito pertinente:
“O Desmond só se lembrou no tempo presente depois que Faraday falou com ele.”
adoraria ler sobre isso, alguém sabe onde acho algo???
eu entendo assim:
no final dos 80 a Danielle e seu grupo foram parar na ilha, mas a ilha só está se deslocando em 2005 (é isso?). ou seja , até 2005 chegar pra Danielle (que, no caso, nunca chegará), ela não terá essa lembrança de um oriental que encontraram no meio do mar.
eu entendo, mas não sei explicar. não sei como chama.
e eu adoro isso em LOST!
espero q eles mostrem mesmo o q aconteceu com o grupo da Rousseau!!e sobre o anagrama q tá na van do Ben, reincarnação tenho certeza q tem aver com o Locke e acho q o Locke não tá morto! inclusive ele não pode tá ele é foda hehe! e sobre a Calire eu ainda acho q a gente vai ver a Clire nesse temporada acredito q ela possa voltar lá pelo fim da temporada seria muito legal =]
Quanto a eles estarem atirando em si mesmo em um looping temporal como vc citou, vou ser obrigado a descordar, a “canoa” em que eles estavam é diferente. A dos losties tinha apenas um daqueles apoios na lateral pra aumentar a estabilidade enquanto a dos “outros” tinha dois apoios. Parecida com uma que mostrou quando o Jack, Kate e sAywer estavam em outra ilha.
Galera obrigado pela tradução do francês. O episódio q eu baixei o pessoal não soube traduzir então ficou sem legenda.
Valeu…
Concordo com a teoria do cristiano, de que as alteracoes que eles fazem no passado só surtem efeito no presente depois de alteradas, ou seja, a danielle só lembraria do jin depois dele ter viajado no tempo(pena que ela morreu).
Lucas, acho que seria muito fraca essa desculpa da danielle nao lembrar do jin porque o viu em tao pouco tempo, ainda mais que foi em um evento especial(naufrágio), este tipo de coisa costuma ficar marcada na nossa mente. Fico mais com a teoria sitada acima.
O que mais fiquei impressionado é a provável explicação para os sussurros e vozes da ilha lá da primeira temporada. Tudo se encaixa, o seriado parece um jogo que mexe com a cabeça de quem assiste, parabéns para os roteiristas.
TEORIA: as vozes / sussuros que aparecem de vez em quando são os personagens em outro período tentando se comunicar. Como se o Saywer tentasse falar com a Kate e Clair e o que elas ouviriam seriam apenas sussuros.
O que acham?
mas se isto de fato aconteceu (e Jin obviamente reconheceu a francesa), como ela não se lembrava do oriental que cruzou seu caminho na noite do naufrágio, desaparecendo misteriosamente pouco depois?”
Não reconheceu, do mesmo jeito que Desmond também não reconheceu Daniel Faraday na porta da escotilha 8 anos após terem se encontrado em Oxford…
Pode ser a maior viagem minha, mas acredito que além da óbvia relação com o livro, Danielle, B612, francês, tem a relação com Aaron. O sobrenome da avó é LITTLEton. Mãe da Claire, filha do Christian. Jack por tabela, por ser tio. Fico pensando se não existe relação com o próprio Jacob, já que Christian ficou tão bem acampado na cabana, e assim fez Claire. Seria Aaron, um herdeiro, príncipe?
Viagem? Pode ser, mas é o q eu penso.
Uma ligacao tb bem interessante entre LOST e “O pequeno Principe” é o fato de que Antoine de Saint-Exupéry conta sua estoria fictiva(?) de seu acidente aéreo no Saara, onde tb ficou perdido por um tempo.
Será que esse pessoal que acha que Kate não é uma personagem interessante, que Jack e Kate não tem química, que a 5ª temporada está só embromação, que a cena de Sawyer presenciando o nascimento de Aaron foi desnecessária, será que vocês estão vendo a mesma série que eu? Kate, como todos os personagens de LOST, é muito bem construída sua química funciona bem tanto com Sawyer como com Jack – aliás, ao contráio da maioria dos fãs, que já se decidiram sobre com quem ela deve ficar, eu ainda estou na dúvida. A cena de Sawyer vendo o parto foi uma das mais lindas que eu já vi em toda TV e cinema. Se coloquem no lugar dele e imaginem vocês vendo no passado, mas bem ali na sua frente, alguém que amam e que partiu, e vcs vão entender a beleza dessa cena.
E a 5ª temporada tem se mostrado a mais audaciosa e reveladora de toda a série. Se em 4 episódios muitos “mistérios” da série já começam a fazer algum sentido, imagine as fortes revelações que deveremos ter nos 12 seguintes…
Desculpa se eu falei demais, mas é que dá raiva ver tanta gente falando besteira sobre LOST…
@ breno
Acho que Danielle não lembrava de Jin porque o encontro deles no passado só ocorreu depois da morte dela… Se ela estivesse viva hoje, ela subitamente ia “ligar o nome à pessoa” e se lembrar do coreano (“ei, esse japa é o mesmo que estava boiando no mar na noite em que naufraguei nesta rocha imprestável”), assim como só depois do fato ter acontecido no passado é que Desmond lembrou do Faraday dizendo pra ele ir a Oxford procurar a mãe dele….
O Desmond do passado não se lembrou do Faraday quando este foi bater à porta da escotilha porque o encontro deles em Oxford só ia acontecer depois que o Desmond saiu da escotilha… Sacaram? Não? É, galera… como diria o Sawyer “time travelling is a bitch!”
Buenas Pessoal,
Aquele hotel onde o advogado do Ben vai encontrar a mae da Claire, me pareceu muito parecido com aquele que Locke encontra o proprio pai.
[]’s
Andre
Por favor, alguem pode me explicar o que Daniel e Juliet falam ao olhar (exmaminar) a ruiva? Algo como “jet lag”(eu acho que se escreve assim)?
Ácho q os roteiristas deram uma mancada. Como pode a Rosseau ter salvo o Jin se ela nunca mencionou isso para ninguém. Esse seria um fato interessante e ela teria dito que tinha achado um coreano boiando no mar. Outra coisa: com certeza quando ela tivese visto o Jin atualmente ela o reconheceria, pois salvara a sua vida 16 anos atrás.