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Quer participar do próximo dudecast por viva voz também? É fácil. Basta gravar em formato mp3 seu comentário, teoria ou opinião sobre o episódio da semana (e somente sobre ele ou algum aspecto relacionado a ele) em no máximo 1 minuto e mandar para nós no dudecastlost@gmail.com até as 22h de sexta-feira.
Em tempo, vale lembrar que não teremos episódio inédito essa semana nos EUA. The Variable, o 14º da temporada e 100º da série, vai ao ar na tv americana no dia 29 de abril.
aehhh!Baixandooo
love you davi e fernanda
1° comentário?
Juliana. Eu sempre tive a mesma opinião que você quanto às viagens no tempo. Também achava que se a mãe do Miles não lembrava dele adulto, é pq ele ainda não tinha viajado no tempo.
Mas um dia alguem me lembrou da Charlotte falando com o Faraday pouco antes de morrer. Aquela cena para mim foi chave. Se ela lembrou dele no futuro, em seu passado (muito confusa a frase, mas a culpa é de Lost), é um grande indício de que realmente a história é cíclica, sem um começo nem fim.
Isso é só especulação minha, nada impede que venham os rotiriastas e derrubem essa minha teoria. Gosto de Lost pq podemos criar teorias sobre quase tudo, pq tudo se encaixa, porém quase sempre essas teorias malucas são desfeitas. Mas não deixa de ser divertido ficar quebrando a cabeça inventando teorias.
Abraços e parabéns pelo Blog.
Agora também fiquei em dúvida se realmente foi Widmore que forjou o avião no fundo do mar, e ainda de como Naomi confirmou o dom de Miles,já que supostamente ela sabia porque o Felix havia morrido, pois no final do episódio 318 ela parece bem surpresa quando Hurley questiona se ela veio resgatá-los, e arfima que não há sobreviventes no voo 815.
Juliana,
agora estou em dúvida se você ainda não entendeu a questão das viagens no tempo ou se não concorda com a tese defendida na série. No diálogo do Miles com a mãe, ele não viveu ainda em 1977, mas ela já! Aquilo já aconteceu para ela, não para ele. A matéria da Super que vocês citam explica isso perfeitamente.
Sobre Star Wars, tem gente viajando. Não há paradoxo, a princípio, porque ninguém disse que o Hurley ENVIOU o roteiro a George Lucas. Ele só escreveu num caderno, OK? Aquilo foi só uma piada.
Abraço
Rodrigo, acho que vc que não entendeu meu ponto de vista. E não é nem questão não concordar com a forma como o assunto é tratado na série, até pq não lembro de terem afirmado nada sobre isso até agora. O que existem são especulações. E eu acho que tenho direito de especular como todo mundo, sem ter a minha capacidade de entendimento questionada. Até pq respeito a opinião dos outros e assim gosto de ser tratada. Releia as teorias da Superinteressante que vc vai entender melhor meu ponto de vista.
Sobre o Hurley, nem nós, nem nenhum leitor afirmou que ele enviou o texto. Todo mundo brincou em cima da questão. “Como seria se ele tivesse enviado?”. Não acho que seja viagem imaginar o que teria acontecido. Aliás, acho que imaginar e especular é um ótimo exercício intelectual.
Juliana,
desculpe se o comentário pareceu ofensivo, na verdade não era essa minha intenção. É justamente o contrário. Porque, embora eu tenha compreendido essa idéia de que passado, presente e futuro existem numa só linha imutável, eu mesmo creio que a própria série ainda não respondeu isso claramente, e o próximo episódio, pelo título, pode colocar essa convicção em xeque. Quando perguntei se você não tinha compreendido ou discordava, é porque já desde o “whatever happened…” a linha escolhida pelos produtores parece definida, embora eu prefira acreditar que a possibilidade de mudança continua latente na trama, mesmo que via Desmond.
Sobre Hurley, minha reação é só a de quem não gostaria de ver mais um “erro dos produtores que ficaram perdidos no paradoxo temporal blablabla…” como temos lido muito por aí, às vezes em função de mistérios que só existem na cabeça de um fã menos atento. Repito: aquilo foi só uma piada.
Mas uma vez, desculpe se soei (ou fui) deselegante. Grande abraço e parabéns pelo ótimo trabalho de vocês.
Nossa essas teorias sobre a viagem do tempo me dá um nó na cabeça legal, por issoq eu nem tento fazer uam teroia pq se não já estaria em um hospicio heheheh
Sobre o Jack, com certeza ele está mudando nos últimos eps ele apareceu pouco, mas as poucas vezes q ele apareceu já deu p perceber q as atitudes dele estão bem diferentes das q ele tomava antes, enfim eu gosto dele alias eu gosto de todos os personagens cada 1 tem suas qualidades e seus defeitos =]
ae agora fiquei famosa falaram meu nome do dudecast hahahah ah como sô boba
Beijus =]
Nossa, Juliana, exagerou, hein.
Ele só fez uma pergunta e de maneira bem educada, por sinal.
calma.
Mary, respondi com bastante calma e com muita educação. Não sei pq vc pensou o contrário. O Rodrigo se expressou mal na primeira frase e o que ele disse me ofendeu. Mas, ele foi gentil ao se desculpar, o que eu aprecio.
Gente, parabéns como sempre. Ainda estou ouvindo, no começo, mas não pude deixar de reparar na “explosão” que vazou no podcast em 5:55. Parece um corpo caindo, um transformador de rua explodindo, sei lá. Vocês perceberam na hora? Moro no Rio e acho que vocês também. Também escuto umas coisas esquisitas, especialmente de madruga. Abraços
Davi Garcia,
nesse podcast 31 eu fiz um comentario em audio dizendo que foi apos daniel faraday ter chegado naquele submarino como um cientista da ann arbor que ele apareceu na estaçao orquidea trabalhando!!
vc discordou dizendo q ele foi trabalhar na orquidea quando eles se infiltraram na dharma em 1974!
agora eu vou discordar de vc, pois eu revendo o 1 eps da estreia, agente ver pierre chang dando mingal ou algo do tipow pra miles bebe, que devia ter mais ou menos 3 meses! e depois ele vai a orquidea ver o q aconteceu com um dos caras q tava trabalhando! e depois ele se esbarra com daniel faraday!
se daniel faraday chegou no submarino em 1977, e nakela altura aparece pierre chang lendo um livro pra miles bebe!
a minha teoria começa a fazer sentido num acha?
pq se fosse pela sua teoria, quando daniel faraday chegasse no submarino, miles ja devia tar com 3 anos de idade, e naum eh isso q agente ver!
abraços!
Sim James, o Chang já tinha o Miles naquela cena de abertura da temporada, mas isso não impede que o Faraday já tivesse ido trabalhar na Orquídea há mais tempo, certo?
Seja lá como for, no próximo episódio isso certamente será esclarecido.
Abraço!
Vejamos,
temos o depoimento de Charlote (q se lembra de Faraday antes mesmo dele viajar até o tempo da Dharma) , a visita de Alpert ao hospital (convidado por Locke em 54), o tabuleiro de war no mesmo lugar, o tiro de Sayd em Ben (q o leva aos outros) e as afirmações de Faraday…
realmente acho q os roteiristas, se ainda nao esclareceram tudo, tb não indicaram nada em contrario q permitisse desconsiderar a regra do “what ever happened, happened”
nesse sentido o comentário no podcast me pareceu voltar numa teoria q a cada dia fica mais distante. o caso de Miles e sua mãe acredito ter uma explicação bem mais mundana.
sabemos q Miles reparou em sua mãe, obvio! ele tinha um motivo pra isso. mas quem disse q, entre as centenas de pessoas em Dharmaville, ela teria reparado especialmente nele?
pense ai… se seu filho começar a ficar parecido com o cara q trabalha no andar de baixo e q vc cruzou umas três vezes no elevador há 20 anos atras, vc seria capaz de fazer essa conexão??
alem do mais, a menos q ela tivesse com ele uma relação muito próxima, esse tipo de conexão seria muito difícil de ser feita de qq forma. varias outras coisas passariam pela sua cabeça antes de pensar q eles se tratavam da mesma pessoa q viajou no tempo
abs! e parabéns pelo blog!
Pra mim, o exemplo da teoria do Ipod explica como é o lance de viagem no tempo a série.
Tudo é cíclico. Como o ovo e a galinha.
O que aconteceu, aconteceu (exceto, o que veremos, do desmond, pelo q eu entendi). O futuro q nos vimos na primeira temporada é baseado no que aconteceu no passado.
A mãe do Miles provavelmente não lembra dele pq não teve mto contato com ele em 1977. E acho que o pai dele mandou eles irem embora pq o proprio miles ou o faraay o avisaram sobre o que ia acontecer. Assim, tudo se fecha e nao se criam paradoxos.
Gostei (E gosto) muito dos podcasts, mas preferia sem esses audios enviados pelos leitores/ouvintes. A maioria diz as mesmas coisas mesmo. Além disso, tem um ali que teve uma teoria e vocÊs mesmos disseram que era só pra comentar sobre o episódio, não?
Só notei uma pequena falha no episódio, que diz respeito ao cadáver que o Miles vai buscar… obturações não são afetadas por campos magnéticos, por não possuírem Ferro, Níquel ou Cobalto, que são os únicos materiais sensíveis aos campos magnéticos… mas isso é papo de CDF.
Galera, valeu por ter colocado meu comentário lá…
O podcast foi muito bacana msm…
Grande Abraço!
Paulo Batalha