Se eu tivesse que resumir o episódio dessa noite (EggTown) em uma palavra diria “Kate”. Se tivesse que escolher duas, seria “Mendigo Dharma”. Três palavras? “Negociar com demônios”. E se tivesse que escolher quatro ou mais diria, “Vamos perguntar ao produtor executivo Damon Lindelof.”
“Lembra na semana passada quando você ficou refletindo se o Ben era um dos Oceanic 6? Bem, a última linha do diálogo desse episódio vai deixar os fãs fazendo a mesma pergunta.”
Ok, já que você tocou nesse assunto, Damon: O Ben é um dos 6 da Oceanic?”Nada o exclui mais de ser um dos 6 da Oceanic do que o fato de que ele não estava no avião,” disse Lindelof. “Mas ele de fato tem um quarto cheio de documentos e passaportes. Ele pode apenas ter feito alguma busca, falsificado alguns registros e adotado a identidade de alguém no avião, alguém sem família ou amigos. Quem iria dizer que ele não é um?” Então, quando saberemos disso com certeza?”Ao final do sétimo episódio, o público vai saber quem são os 6 da Oceanic.”
Querem mais? Estamos só começando.”Às vezes um bracelete é só um bracelete.”
DAMON E CARLTON FALAM SOBRE A 4ª TEMPORADA
Na semana passada tive a oportunidade de sentar com os produtores para uma extensa conversa sobre a 4ª temporada. Na nova edição impressa da EW eles falam sobre como é voltar ao trabalho depois da greve, o retorno de Richard Alpert, e porque você não vai ter respostas nessa temporada sobre o urso polar encontrado por Charlotte na Tunísia. Mas enquanto vocês não tem a revista em mãos, vejam aqui os produtores falando sobre várias coisas como: a estrutura da temporada; os grandes mistérios que serão ou não respondidos; a relevância do recente ARG “Find 815”; e a maneira correta de interpretar as histórias dos flash forwards. Mas talvez o mais curioso seja o fato de que os produtores falam sobre as suas próprias regras sobre viagem no tempo e realidade alternativa, regras essas que muitos de vocês dedicados a construir teorias sobre a interpretação do tempo/espaço em Lost vão achar interessantes ou mesmo desafiadoras.Tente não enxergar nada naquela aparente fixação de Sayid. Não há
nenhuma conexão entre o bracelete de Naomi e ElsaComeçamos a conversa com ‘Darlton’ discutindo uma vantagem inesperada da recente greve dos roteiristas: ser capaz de responder à confusão do público. (Note que as dicas e os spoilers estão no final da entrevista. Primeiro a salada, depois a sobremesa, você sabe.)
CARLTON CUSE: Se estivessemos aqui com você agora, e a greve não tivesse acontecido, estaríamos no meio do processo de escrever o final. Toda a temporada estaria feita e o público teria visto apenas 2 ou 3 episódios. Agora, nós realmente temos uma oportunidade de reagir e nos ajustarmos à maneira com a qual o público se sente sobre tudo.
DAMON LINDELOF: O bracelete de Naomi no episódio de Sayid é um ponto chave aqui. Recebi algusn e-mails de algumas pessoas que queria saber se havia conexão entre o bracelete de Naomi e aquele usado pela mulher que Sayid matou no flash forward. Não há nenhuma conexão. Algumas vezes um bracelete é só um bracelete. Apenas pensamos que isso seria um elemento emocional bacana para Sayid. O bracelete de Elsa o lembrou de Naomi. Mas algumas pessoas interpretaram aquilo como, “Há algo mais ali?” Talvez ainda precisemos tocar nesse assunto para esclarecer.
CUSE: Mas esse é um comentário sobre como o flash forward funciona. Estávamos muito preocupados se os flash forwards teriam a mesma ressonância emocional como os flashbacks tinham porque as pessoas naturalmente e facilmente entendem o flashback como um recurso narrativo. O bracelete é um exemplo de como as pessoas podem se perder.
DOC JENSEN: Algumas pessoas estão até se perguntando se as histórias dos flash forwards em cada episódio estão sendo apresentadas cronologicamente. Por exemplo, a sequência de abertura do flash forward de Sayid na qual ele matou aquele italiano no campo de golfe em Seychelles ocorreu depois de seu relacionamento mal sucedido com Elsa?
LINDELOF: Havia uma fala nesse episódio em que Sayid dizia, “Eu acabei de retornar de Seychelles,” o que teria esclarecido tudo. Mas acabamos tirando isso na edição porque a cena ficou com 4 minutos. Quando nós introduzimos uma narrativa, ela sempre acontecerá em ordem cronológica.
CUSE: Lost é complexa e densa, mas somos bem conscientes dos limites. Se vamso pular no tempo, não vamos misturar a ordem narrativa dentro desse pulo também.
LINDELOF: Escrevemos o episódio do Sayid antes do Boston Red Sox ganhar o campeonato pela segunda vez. Então quando Jack pergunta a Frank Lapidus, “Os Red Sox realmente ganharam o campeonato?” e Lapidus diz, “Por favor não me lembre disso”, alguns fãs começaram a perguntar, “É possível que Lapidus tenha vindo de 2008?” O que vocês tem que entender é: nós não estamos escrevendo a série para o que acontece agora. Estamos escrevendo a série para que quando você a coloque no seu aparelho de dvd daqui a 20 anos, não tenha que entender as nuances do fato vitória do Red Sox mesmo sem que eles a tenham conquistado em muito tempo.
CUSE: Mas você não terá um aparelho de dvd, Damon.
LINDELOF: Será apenas “baixado” para o seu cérebro.O experimento de Daniel Faraday estabeleceu uma diferença
de tempo na Ilha, lembra Carlton Cuse
DOC JENSEN: Outra teoria popular é que estamos lidando com realidades alternativas. Por exemplo, há pessoas que pensam que os flash forwards são meros possíveis cenários futuros não definitivos.
CARLTON CUSE: Queremos que as pessoas acreditem no fundamento da série. O problema com as realidades alternativas é que você nunca sabe quando o tapete será puxado. Queremos que a audiência acredite que a ameaça é real. Postular realidade alternativa seria uma válvula de escape que iria estragar isso como um valor narrativo.
DAMON LINDELOF: Você pode usar isso em Heroes, onde há um futuro apocalítico que você quer evitar. Mas nós estamos fazendo o oposto. Queremos trabalhar em direção ao futuro onde Jack está absolutamente miserável e quer voltar para a Ilha. Tudo que apresentamos ao público tem que ser factual.
CUSE: Queremos que o público acredite que aquele É o futuro. Não queremos as pessoas pensando, “Bem, já que há cinco iterações disso, não vou investir sobre o que está acontecendo com os personagens.”
LINDELOF: Não vamos dizer para vocês que somos contra variações do continuum tempo/espaço. Gostamso muito disso. Carlton e eu somos a favor da variação do continuum tempo/espaço! Mas somos anti-paradoxo. O paradoxo cria problemas. Em Heroes, o personagem de Masi Oka viaja do futuro para dizer, “Você deve impedir que Nova York seja destruída.” Mas se eles evitam que Nova York seja destruída, Masi Oka jamais pode viajar do futuro para avisá-lo porque o Hiro do futuro não existe mais. Certo? Então quando começamos a pensar sobre essas coisa em Lost dissemos, “essa série já é confusa demais como é.” Para efetivamente ter personagens viajando através do tempo temos que planejar com cuidado.
CUSE: Por exemplo, o quinto episódio da temporada lida com viagem no tempo e funciona em períodos de tempo diferentes. Foi uma história difícil de fazer. Mas nós fomos fiéis à nossa regra: sem paradoxo.
LINDELOF: Tem sido estranho no entanto. Quando voltamos da greve, tivemos que construir uma grande linha temporal do futuro, do ponto em que os 6 da Oceanic terminam deixando a Ilha até onde os flash forwards terminam.
CUSE: E a coisa mais difícil foi construir uma linha do tempo quando há uma variação no espaço/tempo: Como ilustrar esse tipo de linah do tempo quando o tempo não é inteiramente linear? Isso nos tomou uma manhã inteira…
LINDELOF: … apenas para debater a questão física disso tudo.
CUSE: Tivemos que contar com a ajuda de um ilustrador profissional. (A dupla ri)
Eu tenho a leve suspeita de que vocês estão querendo me passar a perna nesse assunto.
LINDELOF: Talvez. CUSE: Mas nós realmente sentimos que esse é um lugar em que podemos desafiar o público a criar uma cronologia – onde a história de Sayid acontece relacionando-se com a história de Jack, etc. Vamos acrescentar peças desse mosaico ao longo desses próximos cinco episódios que devem dar a vocês um entendimento claro do que aconteceu entre o resgate dos 6 da Oceanic ou seu retorno ao mundo real e aquela cena final entre Jack e Kate no final da 3ª temporada.“Definitivamente temos que revelar quem estava no caixão”, disse Lindelof
DOC JENSEN: Como vocês descreveriam a estrutura geral da temporada?
CARLTON CUSE: Nessa temporada é tudo sobre o relacionamento dos losties com os membros do cargueiro. Desde o primeiro dia, o objetivo deles foi sair da Ilha. Agora nossos heróis vão se encontrar defendendo a mesma Ilha que eles querem deixar para trás. O futuro dá dicas de que essas pessoas tem uma conexão muito mais profunda com a Ilha do que imaginavam.
DAMON LINDELOF: O grande mistério dessa temporada é saber como algumas pessoas sairam da Ilha e o que aconteceu com as que ficaram. Esse é o mistério que será respondido no final da temporada, além da revelação de quem está no caixão. Poderíamos deixar isso para a 5ª temporada, mas isso foi uma das primeiras coisas que discutimos quando voltamos ao trabalho para fazer os novos episódios: Nós definitivamente temos que mostrar quem está no caixão. Essa é estrutura básica da temporada. Como resultado disso, certos elementos temáticos como destino, mundo sobrenatural e a questão do monstro e de Jacob vão surgir mas não de forma definitiva nessa temporada que efetivamente vai se limitar a essa perguntas: Por que alguns dos personagens saíram? Como eles saíram? Quais são as circunstâncias que envolvem a saída deles? Por que alguns ficam? Foi por escolha? Um acidente? Ou ambos?
CUSE: Há questões maiores envolvidas nisso. A experiência com o foguete feita por Daniel Faraday que estabeleceu uma diferença de tempo na Ilha, foi uma cena muito importante que prepara a mesa para questões que vão surgir no futuro da série. Descobrimos muito sobre o relacionamento dos personagens com a Ilha, mas agora vamos descobrir sobre o relacionamento deles com o mundo exterior. Essa é uma nova idéia importante para a série.
Qual é o mistério da cabana de Jacob? Ela se movimenta e Hurley viu o pai de Jack na cadeira de balanço de Jacob.
CUSE: Vocês definitivamente vão ver mais da cabana e é muito interessante que muitos fãs tenham reparado a presença do pai de Jack lá dentro. Vamos falar mais disso ainda nessa temporada. Isso é algo que é uma grande parte do desenvolvimento da série, mas em termos dos cinco episódios finais dessa temporada, é algo que não responderemos ainda.
Hurley também viu um olhar o observando. Deveríamos ficar imaginando qual é a identidade do dono daquele olhar?
LINDELOF: Vocês certamente devem ficar imaginando sim.
CUSE: Uma das definições de onisciente é a de estar em mais de um lugar ao mesmo tempo.Obs: Não sabemos se Cuse quis dizer onipresente (dado o sentido que ele quis passar) em vez de onisciente já que essa palavra significa aquele que tem conhecimento infinito sobre todas as coisas.
LINDELOF: Sempre achei que essa palavra era pronunciada como oni ciente.
CUSE: Bem, você acaba de aprender algo novo hoje.
Minha pergunta de todo ano: Vamos ter respostas com relação aos esqueletos de Adão e Eva nessa temporada?
LINDELOF: Não, mas eles serào mencionados.
Vamos descobrir algo novo sobre a Iniciativa dharma nessa temporada? LINDELOF: Vocês não viram tudo sobre as estações. Mas os grandes temas como a ‘purgação’ ficarão para a 5ª temporada.
CUSE: Nós mostramos o vídeo de Orientação da [estação] Orquídea na Comic Con e isso é importante para essa temporada.
Uma pessoa aqui do meu trabalho quer uma resposta para essa pergunta: Não era conveniente demais que a Penny estava ligando para a Ilha no exato momento que Charlie desabilitou o bloqueio de comunicacões no final da 3ª temporada? LINDELOF: Boa pergunta. O que nós sempre imaginamos era que a Penny tem um discador automático com ela constantemente enviando algum tipo de transmissão para as coordenadas que nos foram reveladas no final da 2ª temporada. Então quando Charlie desativou o bloqueio, o mecanismo de auto discagem dela indicou que a comunicação poderia ser feita.
Agora que eles tem um telefone via satélite, por que Desmond simplesmente não liga para a Penny?
LINDELOF: No episódio 4×05 The Constant, Frank Lapidus explicará a regra de funcionamento do telefone e que tipo de chamadas ele pode ou não fazer.
O episódio de Sayid estabeleceu que Ben tem uma lista de pessoas más que precisam ser eliminadas. O que vocês podem dizer sobre essas pessoas?
CUSE: Vamos descobrir no final dessa temporada que haverá duas explicaçòes possíveis para termos visto destroços do vôo 815 em uma fossa no fundo do oceano. Não ficará claro qual história deve ser levada a sério. [Para ser claro, Cuse está dizendo que o mistério da lista de Ben está relacionada àqueles destroços.]
LINDELOF: As duas histórias serão apresentadas e ambas possuirão fatores legítimos em sua defesa.
CUSE: O ato de pegar um avião, enchê-lo de cadáveres e colocá-lo no fundo do oceano conota a ação de um grupo que é absurdamente poderoso. Vocês devem se preocupar com as pessoas envolvidas em ambos cenários e que são capazes de fazer algo assim.
Um deles seria o “The Maxwell Group”, aquele misterioso grupo introduzido via Find 815 ( o jogo de realidade alternativa)?
LINDELOF: Não podemos dizer que tudo que foi mostrado no “Find 815” será usado na série. O Maxwell Group foi uma idéia que a Hoodlum sugeriu. Ano passado apresentamos a eles a idéia de que no começo do segundo episódio, um navio de resgate encontraria os destroços do Oceanic 815. A partir dali eles nos sugeriram uma história – e uma história de fundo – que levava a esse evento. [Alguns esclarecimentos: antes da greve os produtores e o departamento de marketing da ABC contrataram uma companhia chamada Hoodlum para produzir o “find 815.]
CUSE: Nós demos a eles a dica criativa mas não acompanhamos a execução.
LINDELOF: Eu me apego a essa idéia: o Christiane I, que na série foi o responsável por encontrar o Oceanic 815, estava de fato procurando o navio Black Rock. Nós mencionamos isso na série – mas as pessoas que eram donas do barco podem estar procurando algo mais além do Black Rock.
Então o que é oficial e o que não é? O que é ‘princípio estabelecido’?
CUSE: Os mobisódios são um princípio estabelecido. O vídeo da Orquídea é um princípio estabelecido O vídeogame não. É injusto para o público ter que se dedicar a outras fontes para entender a série. Mesmo coisas como os mobisódios, que são princípios estabelecidos, não são essenciais para o seu entendimento da série. Essas coisas são apenas material bônus.
LINDELOF: A única coisa que realmente importa no final é a série.Vocês certamente escolheram alguns nomes interessantes para o pessoal do cargueiro. Como deveríamos interpretá-los?
DAMON LINDELOF: Com relação ao Miles Straum, pensamos que seria legal se o nome dele soasse como “maelstrom” (algo que causa violenta turbulência). Charlotte Lewis era uma óbvia referência a C.S. Lewis e uma importante pista para onde vamos no final da temporada.
CARLTON CUSE: E uma importante pista para a própria história pregressa de Charlotte.
LINDELOF: Um dos nossos produtores, Eddie Kitsis, nos fala para usar Frank Lapidus como um piloto de helicóptero a anos. Daniel Faraday é uma referência óbvia a Michael Faraday, cientista e físico.
CUSE: Assim como é o Minkowski que está no cargueiro. Esses nomes são pistas relacionadas às questões do espaço/tempo que vão se tornar mais significativas adiante.
Só para registrar, o batismo oficial desses personagens é “o pessoal do cargueiro”?
LINDELOF: Eu gosto desse termo “pessoal do cargueiro” porque te deixa pensando que pode existir uma capa de disso em algum lugar com todos eles reunidos vestidos como The Mamas an The Papas.
CUSE: “Pessoal do cargueiro” é mais benigno. E eles não são os únicos no cargueiro. Vocês vão conhecer outras pessoas lá que tem outros nomes, e em contraste àquelas pessoas, esses novos são bem… uh, simples.
E sobre o Matthew Abbadon?
LINDELOF: ”Abaddon,” nós pegamos da Wikipedia. Quando nós vamos batizar um personagem, nós quase sempre pesquisamos na internet se queremos usar algo da mitologia grega ou dos nativos americanos, como “quem é o deus do cereal”?
CUSE: Não acredito que você está contando ao Jeff sobre o deus do ceral agora! A segunda metade inteira dessa quarta temporada é sobre o deus do cereal!
LINDELOF: Esse não era o seu nome em Harvard, o “deus do cereal”?
CUSE: Não, era o deus da cevada.
LINDELOF: Vê como eu fico confuso.
Ufa! Muita coisa boa, não? A sensação agora é que os caras estão jogando aberto conosco apresentando-nos a expectativa mais correta que devemos ter sobre o que será tratado e respondido nessa temporada, o que mostra um grande respeito pelos fãs. Tudo bem que eu fiquei um pouquinho decepcionado com aquele lance do bracelete nao ter nenhum mistério por trás, mas tudo bem, afinal, saber que vamos descobrir quem está no caixão já nessa temporada bem como o fato de que teremos um dica que relaciona a lista mencionada por Ben ao fato de termos visto os destroços do vôo 815 no fundo do oceano índico é de enlouquecer. Empolgados? Eu tô e muito!
Tradução e adaptação por Davi Garcia
Noss… kra, sempre leio o blog aqui, acompanho sempre que possivel mas nunca comentei. Mas depois dessa, não resisti. Essa entrevista foi simplesmente demais. Agora sabemos que aquele é o futuro msm, e td se monta até chegar lá. Pootz… mto bom msm, a… e tbm muito ansioso pra saber quem estava no caixão.
Bom… até mais…
Ué…. cade a parte sobre o Richard Alpert? não teve?
Anônimo, há uma parte da entrevista que só será disponibilizada na versão impressa da Entertainment Weekly. Assim que ela for publicada iremos postar as partes mais interessantes que claro incluirão o eventual retorno de Richard Alpert 😉
Abraço!
Davi Garcia
Opa, obrigado dude!
Dude… não se decepcione!
Sayid é um cara observador e perspicaz.
Encontrou o cabo enterrado na areia, os mapas no esconderijo de Rousseau, o porão na fazenda do Bakunin com outros mapas, a passagem secreta na casa de Ben, entre outras coisas.
Talvez tenha retirado o bracelete antevendo uma utilidade quando chegasse ao cargueiro.
Cara, isso tudo é de enlouquecer todo os fãs. Do jeito que os caras foram falando de tudo achei que no final eles iam dizer o que é o monstro rsrsrs.
E mesmo gostando de Heroes eu adorei a alfinetada que eles deram na série de mil buracos e incosistências.
Lost é muitooooooooo bommmmm
Bjs para todos
Caraca, o melhor foi esse trecho:
“CUSE: Por exemplo, o quinto episódio da temporada lida com viagem no tempo e funciona em períodos de tempo diferentes. Foi uma história difícil de fazer. Mas nós fomos fiéis à nossa regra: sem paradoxo…”
O 5º episódio é de Desmond… será que o brotha visitará os flashforwards dos personagens? Dude…
.Namastê.
Por tudo que já assisti e li sobre a série até o presente momento (aqui no Dude principalmente), creio que a pessoa no caixão seria Ben Linus, com 90% de certeza. Sem entrar em detalhes.
Isso explicaria o desespero de Jack de querer voltar à ilha e não poder mais porque a única pessoa que poderia ajudá-lo a chegar lá está “ligeiramente” morta.
Pode ser que Ben realmente use um nome falso ao sair da ilha, doutra forma ficaria exposto aos seus inimigos (que ele tenta exterminar usando Sayid). Lógico que isso é mais uma teoria. Essa tem sido a graça de Lost.
Ei tô fissurado nesse blog! Abraço a todos! 🙂
continuo acreditando no bracelete sim. a Elsa pode ser a irmã da Naomi, que está usando o mesmo bracelete dela.
continuo acreditando no bracelete sim. a Elsa pode ser a irmã da Naomi, que está usando o mesmo bracelete dela.
Li já faz um tempo em algum lugar q ”Abaddon” do hebreu significa algo como “aquele q traz a destrição e o caos”..
Se os produtores disseram q o nome não é por acaso… e depois da cara do Hugo no futuro ao vê-lo…
creio q ele realmente não vá trazer ovinhos de páscoa em abril.
😛
Carequin dumau essi!
Ish..
“Charlotte Lewis era uma óbvia referência a C.S. Lewis e uma importante pista para onde vamos no final da temporada.”
Nas Cronicas de Narnia o tempo não tinha passado quando eles retornavam de Narnia. Será que o final da temporada será assim?
Para mim as duas opções mais prováveis para o morador do caixão são o Hurley e o Ben, infelizmente. (com bons motivos para ambos)
Só uma perguntinha básica… Será q nessa temporada (ou nas próximas) não veremos mais flashbacks?!
Ao meu ver os flash forward não estão em ordem cronológica, já que no último episódio da 3ª temporada parece ser bem depois do julgamento da Kate, tanto que ela está livre, o Jack está completamente perdido e não parece estar tão centrado como mostrou nos outros episódios da 4ª temporada.
Sobre a questao do C.S. Lewis,
talvez a ilha possa ser visitada atraves de um armario, ou uma caixa magica como a do Ben =P
ah… e anonimo que postou por ultimo, o que eles quiseram dizer sobre a ordem cronologica, era a de que em cada episodio as coisas acontecem na ordem mostrada.
mas entre um episodio e outro ta misturado.