Press Release original no site http://www.honolulusymphony.com/
ARTISTAS:
Tim Simonec – Maestro
Michael Giacchino – Compositor
Terry O’Quinn – Convidado Especial
DATA DO CONCERTO:
Sábado, 22 de Setembro às 19:30 no Waikiki Shell
INGRESSOS: Entre US$36 e US$94
Aprecie a épica trilha musical da série Lost composta pelo americano ganhador de prêmios Michael Giacchino que leva sua música para o Havaí na estréia mundial da Sinfônica Popular de Honolulu conduzida por Tim Simonec, no sábado 22 de setembro às 19:30 no Waikiki Shell. O ator Terry O’Quinn (Locke), que foi indicado ao Emmy deste ano, irá subir ao palco para narrar passagens à medida que a música trouxer todo o fascínio e paixão daqueles momentos. Filmada em belas locações no Havaí, predominantemente na costa norte de Oahu, Lost é produzida pelos estúdios ABC e conta a história cheia de ação das vidas dos sobreviventes de um acidente aéreo em uma ilha no meio do oceano pacífico.
Os fãs entusiastas de Lost conhecem bem a trilha de Giacchino e já vém curtindo suas composições cativantes por três temporadas. A música de Lost capta não apenas as aventuras, cenários espetaculares e momentos de emoção, mas também dá eco à desafiante e perigosa saga da vida em uma misteriosa ilha.
As melodias de Giacchino estão presentes em todo tipo de entretenimento, incluindo séries de tv, desenhos, video games e sinfonias individuais que temas que vão da melancolia, passando pelo suspense à serenidade. O trabalho mais recente do compositor foi a trilha da animação da Disney-Pixar “Ratatouille”, e seu histórico inclui também as trilhas dos filmes Missão Impossível 3, Os Incríveis, e Family Stone e da tv da série Alias. No campo das trilhas sonoras para video game, o tranalho de Giacchino está presente em Medal of Honor, Call of Duty e Mundo Perdido: Jurassic Park. E engana-se quem pensa que ele vai parar por aqui. Um de seus projetos futuros é novo filme da franquia Star Trek.
Sobre Michael Giacchino
No começo de de 1997, Michael Giacchino foi convidado pelo então recém criado estúdio DreamWorks para fazer a trilha do jogo para Playstation baseado no sucesso “O Mundo Perdido”. O jogo trouxe a primeira participação de uma trilha escrita para um jogo de Playstation e foi gravada por membros da Orquestra Sinfônica de Seattle.
Desde o Mundo Perdido, Giacchino fez várias trilhas para a DreamWorks Interactive, incluindo a série de grande sucesso Medal of Honor, um jogo de simulação da 2ª Guerra Mundial criado por Steven Spielberg. Foi seu trabalho em tais jogos que o levou a se envolver com na série da ABC “Alias”, criada pelo roteirista/diretor J.J. Abrams. Os produtores da série contataram o compositor porque eram fãs dos jogos em que ele trabalhara. Alias, por sua vez, tornou-se o portão de acesso para seu trabalho com a Pixar no filme Os Incríveis.
Aos dez anos, Giacchino passava a maior parte do seu tempo dividido entre idas ao cinema e o porão de sua casa, onde fez vários filmes stop motion em 8mm usando a mesa de ping pong de seu irmão como set. Sua parte favorita dessa brincadeira era encontrar as músicas para colocar nos filmes. Ele lembra ter escutado a trilha de “Star Wars” quando criança e ter ficado completamente impressionado com a maneira com a qual a música contava uma história. Foi um despertar instantâneo causado por tudo que os vários instrumentos de uma orquestra podiam produzir
Sua fascinação infantil com filmes o levaram ao curso de cinema na Escola de Artes Visuais de Nova York, onde ele se graduou em produção de filmes com ênfase em história. Depois da graduação, Giacchino começou a estudar composição na Escola Juilliard do Lincoln Center enquanto trabalhava durante o dia nos escritórios de publicidade da Universal e da Disney em Nova York. Dois anos mais tarde, ele foi transferido para os estúdios da Disney em Burbank para trabalhar no departamento que cuidava da publicidade dos filmes. Durante esse período, o aspirante a compositor aceitou um trabalho na Disney Interactive como produtor assistente, gerenciando e produzindo títulos para a divisão. Seus fins de tarde e fins de semanas eram dedicados à prática e ao estudo de música.
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Por Davi Garcia